terça-feira, 30 de junho de 2009





ÒSUN


Orikí de Òsun em Kétou
Iya mi ogugbe lewa
Ide fi oju ta ina
Iyalode se awo boto
Oni ki olode
Iya mi o se ayo se aremon
Elepe okun maro elefu
Iya won si on si on
Omo ni owo filelowo

Tradução
Minha mãe é bela, muito bela.
Cobre de olhos fulgurantes.
Iyalode cuja pele é muito lisa.
Quando ela sai, todo mundo a saúda.
Minha mãe, que cria o jogo de ayo e cria o jogador.
Elepe okun maro elefu.
Mãe, todo mundo está com você.
O filho entregará o dinheiro em sua mão.

Orikí de Òsun na cidade Aja Wèrè.
Òsun ekineido
A gbo oru oko
Olo kiki eko
Oni omode odò
A Wa yanrin wa yanrin ko wó si
Olo oya iyun

Tradução
Òsun ekineido.
Ela pega o calor de seu marido.
O senhor saúda a senhora do acassa.
Que tem filhos pequenos no rio.
Ela trás areia, trás areia na mão, e não deixa de cuidar de mim.
Dona do pente de coral.


Conceitos Africanos da Divindade

Òsun é a divindade do rio de mesmo nome que corre na Nigéria, em Ijesá e Ijebú. (Olhem no mapa estas regiões!). Uns dizem que o rio Òsun não é navegável, outros que há uma reza que permite atravessá-lo mas não subi-lo ou descê-lo. Numerosos lugares entre Igède, onde nasce o rio Leke, onde ele deságua na lagoa, são os locais, denominados ibú (profundos), considerados de residência de Òsun. Era, segundo alguns historiadores, a segunda mulher de Sangó, tendo vivido com Orunmilá.

Òsun é chamada de Ìyálóòde, título conferido à pessoa que ocupa o lugar mais importante entre todas as mulheres da cidade. Além disso, ela é rainha de todos os rios e exerce seu poder sobre a água doce, sem a qual a vida na terra seria impossível. Os reis Awùjalè de Ijebú-Eré, em Ekití e de Ijebú-Odé, em Ijebú, saúdam Òsun, dizendo: Ìyámi.

Crocodilos com certas marcas lhe são consagrados e considerados seus mensageiros. Em tempos de necessidade são feitos sacrifícios humanos a Òsun.

Laços muito estreitos existem entre Òsun e os reis de Ósógbó. Neste lugar, a festa anual das oferendas a Òsun é uma revitalização do pacto que o primeiro rei local contraiu com o rio. É a comemoração pela chegada de Laro, fundador da dinastia, às margens deste rio cujas águas correm permanentemente. Após seu estabelecimento na região, uma das filhas de Laro foi banhar-se neste rio e desapareceu sob as águas. Reapareceu no dia seguinte, soberbamente vestida, declarando ter sido muito bem recebida pela divindade do rio. Em gratidão, Laro dedicou-lhe oferendas. Muitos peixes vieram comer, em sinal de aceitação. Um peixe que nadava próximo, cuspiu-lhe água. Laro recolheu a água em uma cabaça e bebeu, fazendo então uma aliança com o rio. Estendeu então as duas mãos para o rio e o peixe saltou sobre elas. Laro recebeu então o título de Atáója contração da frase yorubá: A téwó gbáà ejá (ele estende as mãos e recebe o peixe). Laro respondeu: Òsun gbo (Òsun está em estado de maturidade, suas águas serão sempre abundantes). Esta é a origem da palavra Ósógbó. Fora desta festa anual, são feitas oferendas a Òsun a cada quatro dias. A festa anual retorna , portanto, a cada noventa e duas semanas yorubá.

As mulheres que desejam ter filhos dirigem-se a Òsun, pois ela controla a fecundidade, graças aos laços mantidos com Iyámi-Àjè (minha mãe feiticeira). Relembremos aqui o itan de Osetuwá.

Com efeito, Òsun é um poderoso Òrìsà genitor do lado esquerdo, e é considerada como a mais eminente das Ìyá. É ligada particularmente à procriação e, nesse sentido, ela está associada à descendência no aiyé. Ela é a patrona da gravidez. O desenvolvimento do feto é colocado sob sua proteção como o do bebê até que ele comece a guardar conhecimentos e linguagem. O texto abaixo confirma esta função fundamental de Òsun:
Nígba ti àun ó sí mo bò láti òdò Olódumaré un ló kó okú omo lé lówó wipé eni ti Òrìsà bá sédá kalè tán, bi Òsun yó se móo pin omo fun gbogbo àwon ti omo kò bá fé gba inú won wáyé. Àti bi omo bá nwá nínú, eni ti ó mo se ìtójú rè tí kò fi ni í móo rí ìdàànú titi o fi móo wáyè. Tó bá sì wà sí aiyé náà, nigbà ti kò tíi ní oye tí kò i tí mò èdèé fò, gbogbo ònà àwòyè rè Òsun ni wón kó okún omo lé lowo. Kò sì gbodò binu eníklan pé elèyí ni òtá mi, kò ye kó bimo tàbi elèyi ni òré mi. Isé ti won rán Òsun oùn nìyi, òun ni ÌYAMI àkókó òun si Olùtójúu àwon omo láti núi títí di ìgbà tí yí ni òye tàá npè ni àwoòyè Òsun ni álàwóyé omo. Bi Òsun ò tí se gbódò bá enikan sòtá nìyì.

Tradução:

No tempo da criação, quando Òsun estava vindo das profundezas do òrun, Olódumaré confiou-lhe o poder de zelar por cada uma das crianças criadas por òrìsà que iriam nascer na terra. Òsun seria a provedora de crianças. Ela deveria fazer com que as crianças permanecessem no ventre de suas mães, assegurando-lhes medicamentos e tratamentos apropriados para evitar abortos e contratempos antes do nascimento; mesmo depois de nascida a criança, até ela não estar dotada de razão e não estar falando alguma língua, o desenvolvimento e a obtenção de sua inteligência estariam sob o cuidado de Òsun. Ela não deveria encolerizar-se com ninguém a fim de não recusar uma criança a um inimigo e dar a gravidez a um amigo. A tarefa atribuída a Òsun é como declaramos. Ela foi a primeira Ìyami, encarregada de ser a Olùtójú awon omo (aquela que vela por todas as crianças) e a Álàwòyè omo (aquela que cura as crianças). Òsun não deve vir a ser inimigo de ninguém.

Por ser patrona da gravidez, Òsun está ligado ao fluxo menstrual, ao sangue vermelho que é o seu ase principal e às atividades que regem e representam este fluxo.

É devido a seu simbolismo materno que ela é saudada como Yèyè, sendo ye ou ya uma das difundidas raízes da língua Yorubá significando mãe e fazendo parte de muitas palavras desde os dialetos protobantu a fulani.

Vários textos (cantigas, orikí, itan e mitos) referem-se a ela como chefe supremo do poder ancestral feminino, fazendo dela a cabeça da sociedade Ìyami chamadas também Ìyá-àgbà (mães anciãs), da sociedade Egbé Eleye. É também chamada de Ìyami Àkókó mãe ancestral suprema.

Òsun é a patrona dos peixes, considerados seus filhos. Festivais anuais são realizados fora dos terreiros à beira mar ou em cursos de água para assegurar uma boa pesca e tornar propícios Òsun e outras divindades associadas à água como Yemonjá e Oya. Òsun, além de ser representada como um peixe, também está associada aos pássaros, como todas as Ìyami. Da mesma forma que os peixes, os pássaros a representam e são seus filhos. Estes são simbolizados pelas penas da mesma forma que os peixes pelas escamas. Seu corpo mítico está coberta de escamas ou de penas, pedaços do corpo materno capaz de separar-se, símbolos da fecundidade e procriação.

O poder de gestação de Òsun é tão grande que o próprio Òrìsànlá saudou-a fazendo dòdòbálè, alongando-se no solo, tocando-o com o peito em sinal de respeito e submissão:

Òdòfin dòdòbálè kobinrin
Òdòfin (Òrìsànlá) saúda prostrando-se frente à mulher.

Assim, o vermelho representa: poder de realização, o ase da gestação humana, animal, vegeta e mineral; o ase da terra também simbolizado por suas águas que o transportam. A gestação significa abundância, riqueza. A cor de Òsun é o pupa ou pon, que, em Nagó, significa tanto vermelho como amarelo. Pón ròrò é o amarelo dourado de Òsun. O amarelo é uma qualidade do vermelho, claro e benéfico, significando também está maduro. Uma outra maneira de dizer vermelho é pupa eyin, literalmente gema de ovo. Realmente, o ovo é não só um dos símbolos de Òsun, mas também o símbolo por excelência das Ìyá agbá, ancestres femininos.

Todos os metais amarelos pertencem a Òsun, o ouro e principalmente o bronze (ide) metal com que são manufaturados seus braceletes e o leque (abèbè). O amor de Òsun pelo cobre, o metal mais precioso no país yorubá nos tempos antigos, é mencionado em uma de suas saudações:
Mulher elegante que tem jóias de cobre maciço
É uma cliente dos mercadores de cobre.
Òsun limpa suas jóias de cobre antes de limpar seus filhos.

Òsun é adorada sob nomes diferentes e com características distintas.
Yèyè Odò, perto da nascente do rio
Òsun Ijùmú, rainha e com estreita ligação com as Ìyami-àjé
Òsun Àyálá ou Òsun Ìyánlá, a Avó, que foi mulher de Ògún
Òsun Ósógbó, cuja fama é grande por ajudar mulher a ter filhos. Tem orelhas grandes para ouvir os pedidos e olhos grandes para tudo ver.
Òsun Abalú, a mais velha de todas
Òsun Ajagira, velha e brigona
Yèyè Oga, velha e brigona
Yèyè Olóko, que vive na floresta
Yèyè Morin ou Iberin, feminina e elegante
Yèyè Pòpòlókun, cujo culto é realizado próximo à lagoa.

Na realidade são pequenas aldeias que beirão o rio Òsun e cultuam o Òrìsà com nomes diferentes mas na realidade e o mesmo Òrìsà.

Conceitos Brasileiros da Divindade

É a filha predileta de Òrìsàgiyan e de Yemonjá. Alguns dão Òsun por fruto de uma relação ilícita de Yemonjá com Orunmilá, ou, em outros versões, como mulher deste último. Ela está, portanto, ligada ao jogo divinatório. Os mitos mostram-nos Òsun casada com Odé e mãe de Logun Èdè; às vezes ela cria Yansan outras vezes, na qualidade de co-esposa de Odé com Yansan, ela cria os filhos que esta última abandona. Òsun, mulher volúvel, engana Odé com Sangó, razão pela qual, desgostoso, o deus da caça resolve viver sozinho na floresta. Ela seduz Omulu, deixando-o perdidamente apaixonado e obtém dele que afaste a peste do reino de Sangó. mas Òsun é unanimemente considerada como a esposa de Sangó que por ela apaixonou-se; e como rival de Oya/Yansan e de Obá com as quais disputa os favores do senhor do trovão. O dia da semana consagrado a Òsun é o sábado e é saudada pela expressão Ore Yèyè o!!! (Chamemos a benevolência da mãe).

Òsun é a deusa dos rios, fontes e regatos, das águas que nascem da terra. Não é uma divindade das águas salgadas, embora receba em dezembro um presente no mar, juntamente com Yemonjá.

Òsun é essencialmente a divindade das mulheres e preside às funções fisiológicas femininas, à gravidez, à menstruação, ao parto. Pode castigar suas filhas provocando-lhes hemorragias ou tirando-lhes a menstruação antes do tempo. Òsun olo kiki eko (dona de muito ekódide), transformou o sangue da governanta de Obatala/Òrìsànlá em ekódide, pena do papagaio da Costa cuja cor vermelha é associada ao sangue menstrual, e que evoca a idéia do nascimento, da fecundidade e da riqueza. Desempenha importante função nos ritos de iniciação.

Seu abèbè é geralmente enfeitado com um pequeno peixe ou uma sereia. Generosa, nada recusa, e nunca se enfurece, o que pode acontecer com Yemonjá.


Seu pássaro é o adàbà, tipo de pombo de olhos vermelhos.

Òsun desempenha importante papel no jogo de búzios, pois é ela quem formula as perguntas às quais Esu responde, como explicam diversos mitos.

O ovo sobretudo é consagrado a ela, por representar a gestação.

Divindade calma, veste-se sempre de cores claras, de preferência amarelo que é a sua cor consagrada. Porém, dependendo de sua qualidade, Òsun guerreira pode vestir-se de cor rosa. Òsun velha de branco e azul claro. Òsun Ijumu, por exemplo, usa uma saia azul claro, òjá e adé cor de rosa. Òsun leva na mão direita seu leque ritual.

Òsun dança os ritmos Ijesá, com passos miúdos, segurando graciosamente a saia. O toque ijesá é ritmado como o balanço das águas tranqüilas. Imita o comportamento de uma mulher vaidosa e sedutora que vai ao rio se banhar, enfeita-se com colares, agita os braços para fazer tilintar os braceletes, abana-se e contempla-se com satisfação em um espelho.

No Brasil oferece-se a Òsun cabras, mulukun (mistura de cebola, feijão fradinho, sal e camarões) e de adún (farinha de milho misturada com mel de abelha e azeite).

Ela é sincretizada como Nossa Senhora das Candeias na Bahia e Nossa Senhora dos Prazeres no Recife. No Rio de Janeiro é sincretizada como N. S. da Conceição (Imaculada Conceição ou N. S. da Conceição Aparecida)



Registra-se no Brasil, dezesseis Òsun:

Yèyè Abalú, a mais idosa, chefe das mulheres
Ijímù, também é uma Òsun velha, representa a avó.
Ìya Omi é idosa, é aquela que faz perguntas a Esu
Aboto, muito jovem e vaidosa.
Opará é a mais jovem das Òsun, e do tipo guerreiro que acompanha Ògún ou Sangó
Ajagùrá, guerreira, jovem, casada com Aganjú, é rival de Ìyasan
Yèyè Oke, também guerreira
Epondá ou Ipondá guerreira casada com Ode Ibúolomo, mãe de Logun Edé.
Yèyè Odo é a que reside nas fontes
Yèyè Ogá é idosa e rabujenta
Èwuji maternal e generosa
Yèyè Ipetú deve ser Oya Petu
Yèyè Karé, muito guerreira
Yèyè Onìírà, muito guerreira
Yèyè Oloko que mora no mato
Yèyè Iberin ou Merin, muito feminina e elegante
Yèyè Lokun que não baixa na cabeça das pessoas
Mas Òsun é apenas uma.


ORIKI

Ela faz por alguém aquilo que o médico não faz.
Òrìsà que cura a doença com água fria.
Se ela cura a criança, não apresenta a conta ao pai.
Podemos permanecer no mundo sem temor.
Iyalode que cura as crianças, ajude-me a ter um filho.
Ela é testemunha da felicidade renovada de alguém.
Ela diz à cabeça má que se torne boa.
Quando Òsun vai embora, ela me chama e segura minha mão.
Mulher descontente no dia em que seu filho briga.
Òsun não consente que as coisas más do mundo recaiam sobre mim.
Com as pessoas, ela desvenda de onde vem a maldade
Ele tem remédios gratuitos e dá mel às crianças.
Ela segue aquele que tem filhos sem o deixar.
Ela permanece na galeria da casa e ensina as crianças aquilo que elas não sabem.
Ela tem um pátio interior onde vamos receber sua bênção.
Alguém junto a quem eu me refugio.
Ela chega e a perturbação se acalma.

ITAN

Havia um guerreiro que queria atacar seus inimigos de um povoado distante com o objetivo de conquistar mais e mais terras, porém o guerreiro e sua tropa teriam que atravessar um rio largo. Esse rio tinha o nome ÒSUN.

Ao chegar às margens do rio Òsun, o guerreiro e seu exército notaram que seria impossível atravessar pois o rio estava muito cheio e transbordando. Preocupado, o guerreiro consultou por Ifá para saber que tipo de ebó deveria ser feito para que a travessia tivesse êxito. Ifá respondeu: Com Tudo. Imediatamente o guerreiro providenciou o material do Ebó e assim ele foi feito e colocado às margens do rio Òsun. Esperou, esperou e não houve efeito. Demorou, demorou e as águas não baixavam. Desesperado, o guerreiro gritou em voz alta: Eu já dei tudo, tudo já está dado, o que mais é preciso? Muito? Eu já dei tudo! Em dado momento, as águas começaram a baixar, baixar, baixar e o guerreiro e sua tropa atravessaram o rio e foram para outras aldeias, guerreando e tomando todas as terras do outro lado do rio.

Vitorioso, o guerreiro reuniu sua tropa e dirigiu-se para suas antigas terras. Tendo que atravessar o rio na volta para sua aldeia, encontrou-o novamente cheio e transbordando. Intrigado e revoltado, o guerreiro falou em voz alta: Estranho, fiz o ebó, já dei tudo que prometi e disse que jamais me arrependeria de ter dado tudo, jamais me arrependeria de tudo, o trato foi feito. Porém, nada aconteceu e as águas não baixaram. Esperaram, esperaram e as águas não baixaram. Cansado, o guerreiro foi novamente consultar por Ifá e para sua surpresa, o jogo respondeu que ele não havia dado tudo. Na ida ele não deu tudo mas na volta ele teria que dar tudo, caso desejasse voltar. O guerreiro já tinha obtido duas vitórias. A primeira foi atravessar o rio e a segunda, derrotar os inimigos e conquistar-lhes as terras. O guerreiro pensou, pensou e, em dado momento, lembrou-se que tinha uma filha e quando a menina nasceu, não tendo outro nome para dar à menina, pois sendo um rei e tendo tudo, chamou-a de Tudo.

O guerreiro, não podendo voltar atrás em sua promessa, no que havia preparado e pressionado pela exigência do cumprimento da palavra por sua tropa, foi obrigado a completar o prometido de entregar tudo ao rio. Assim, ele ordenou que tocassem os tambores o mais alto possível para chamar sua filha Tudo. Assim foi feito. Os tambores tocaram e tocaram. Tudo ouviu o chamado do pai e dirigiu-se às margens do rio. E, sem saber o que se passava, entrou no rio e desapareceu. Os tambores pararam de tocar e o silêncio foi geral. O guerreiro ordenou que todos ficassem de pé e então o rio começou a baixar e todos, em silêncio, atravessaram o rio. O guerreiro, não podendo arrepender-se, atravessou o rio de cabeça baixa. Ele já não tinha mais Tudo, sua única filha. As águas tinham levado. Assim, o guerreiro tornou-se o mais pobre pois já não tinha Tudo.

Moral da história: Quem tudo quer, tudo perde. Quem quer tudo, pode não ter nada. Devemos ter cuidado com o que falamos e as palavras devem ser medidas.

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